A história dos Rothschild – Parte 1

A história dos Rothschild – Parte 1


Os Rothschilds controlam o mundo há muito tempo. Os seus tentáculos atingem diversos aspectos da nossa vida diária, conforme documentado na seguinte linha do tempo.

Embora se afirmem Judeus, na verdade são cazares. Oriundos de um país chamado Cazária, que ocupou a terra entre o mar Negro e o mar Cáspio.

A razão pela qual os Rothschilds afirmam ser judeus é porque os cazares, sob ordens do rei, converterem-se à fé judaica em 740 D.C., mas é claro que isso não incluiu converter seus genes mongol-asiáticos em genes do povo judeu.

Nos dias de hoje, cerca de 90% das pessoas do mundo que se intitulam de judeus são realmente cazares, ou como gostam de ser conhecidos, judeus ashkenazi. Estas pessoas alegam que a terra de Israel é delas por direito de primogenitura, quando na verdade, a sua pátria verdadeira está a cerca de mais de 800 quilómetros de distância. Então, da próxima vez que ouvir um primeiro-ministro israelita “balir” sobre a chamada perseguição dos judeus, considere que cada primeiro-ministro de Israel foi um judeu Ashkenazi.

A linhagem mais rica do mundo e líder dos judeus Ashkenazi no mundo de hoje, é a família Rothschild. Como poderá ver na linha da tempo mais a baixo, esta família têm obtido esta posição através de mentiras, manipulação e assassinatos. A sua linhagem também se estende às famílias reais da Europa e aos seguintes nomes de famílias: Astor; Bundy; Collins; duPont; Freeman; Kennedy; Morgan; Oppenheimer; Rockefeller; Sassoon; Schiff; Taft; e Van Duyn. 

Não pense logo que alguém que tenha o nome Rothschild ou qualquer um dos nomes listados acima façam parte da rede criminosa dos Rothschild. A maioria dos judeus Ashkenazi são inocentes e não fazem parte dela. Este artigo destina-se a informar quem é o inimigo, não pessoas de uma determinada raça ou pessoas com determinado sobrenome, que nada têm a ver com esta rede de criminosos.

1743: Mayer Amschel Bauer, judeu Ashkenazi, nasce em Frankfurt na Alemanha, filho de Moses Amschel Bauer, um “emprestador” de dinheiro e dono de um escritório.

Moses Amschel Bauer colocou um sinal vermelho por cima da porta de entrada do seu escritório. Este sinal era um hexagrama vermelho (que geometricamente e numericamente traduz o número 666) que, sob instrução dos Rothschild, acabou por aparecer na bandeira de Israel, cerca de dois séculos mais tarde.


«Let me issue and control a nation’s money and I care not who writes the laws» – Amshall Rothschild

1753: Nasce Gutle Schnaper, judia de Ashkenazi (futura esposa de Mayer Amschel Bauer)


«If my sons did not want wars, there would be none» – Gutle Schnaper

1760: Durante esta década, Mayer Amschel Bauer trabalhou para um banco dos Oppenheimers em Hanover, Alemanha. Bem sucedido, rapidamente torna-se num parceiro júnior. Enquanto trabalhou no banco, trava conhecimento com o General Von Estorff. 

Após a morte de seu pai, Bauer regressa a Frankfurt e assume os negócios da família. Bauer reconhece a importância do hexagrama vermelho e muda o seu nome de Bauer para Rothschild, após o ter pendurado na porta de entrada (“Rot,” em alemão significa “Vermelho”, “Schild,” significa, “Sinal”).

Já como Mayer Amschel Rothschild, descobre que o General Von Estorff está ligado à corte do Príncipe William IX de Hesse-Hanau, uma das casas reais mais ricas da Europa e que ganhou a sua riqueza com a locação de soldados Hessian a países estrangeiros por avultados lucros (prática que continua até hoje sob a forma de exportação de tropas por todo mundo em operações de “manutenção da paz“.)

Com o pretexto de vender valiosas moedas e bijutarias a preços promocionais, aproxima-se do General. De acordo com o seu plano, Rothschild é posteriormente apresentado ao Príncipe William, que ficou muito satisfeito com os descontos cobrados pelas suas raras moedas e berloques. Rothschild oferece-lhe um bónus por qualquer outro negócio que o Príncipe possa direccionar para ele.

Rothschild associa-se ao Príncipe William e acaba por fazer negócios com ele e com outros membros da corte. Cedo descobre que emprestar dinheiro a governos e a reis é mais rentável do que emprestar a individuais, pois além de serem empréstimos maiores estavam garantidos pelos impostos dos países.

1769: Príncipe William dá permissão a Mayer Amschel Rothschild para pendurar um sinal na frente dos seus estabelecimentos comerciais, declarando que ele é, “M. A. Rothschild, nomeado por sua Sereníssima Alteza o Príncipe William de Hanau.”

1770: Mayer Amschel Rothschild elabora planos para a criação dos Illuminati e confia a um judeu Ashkenazi, Adam Weishaupt, cripto-judeu exteriormente católico romano, a sua organização e desenvolvimento. Os Illuminati baseavam-se nos ensinamentos do Talmude, que são, por sua vez, os ensinamentos dos judeus rabínicos. O nome de Illuminati é um termo luciferiano que significa, guardiões da luz.

Mayer Amschel Rothschild casa com Gutle Schnaper.

1773: Nasce Amschel Mayer Rothschild, o primeiro dos filhos de Mayer Amschel Rothschild. Ele, assim como todos os seus irmãos entrará no negócio da família aos 12 anos de idade.

1774: Nasce Salomon Mayer Rothschild.

1776: A1 de Maio, Adam Weishaupt concluiu oficialmente a organização dos Illuminati. O objectivo destes era dividir os «goyim» (todos os não-judeus), através de meios políticos, económicos, sociais e religiosos. Os lados opostos seriam armados, seriam desencadeados incidentes para originar as lutas entre si, destruir os governos nacionais, destruir as instituições religiosas e eventualmente destruírem-se uns aos outros. (Ainda hoje, estes “incidentes” são desencadeados exactamente para os mesmo fins – Ndt)

Weishaupt infiltra-se na ordem maçónica Continental, e com esta doutrina os Illuminati estabelecem a loja do Grande Oriente como a sua sede secreta. Tudo isto é feito, sob as ordens e finanças de Mayer Amschel Rothschild. O conceito espalhou-se e é seguido pelas lojas maçónicas em todo o mundo, até os dias hoje.

Weishaupt também recruta 2.000 seguidores previamente pagos, incluindo os homens mais inteligentes nos campos das artes, letras, educação, ciência, finanças e indústria. Foram instruídos de forma a :


1) usarem o suborno monetário e sexual para obterem o controlo sobre homens em posições altas, em vários níveis dos governos e noutros campos de actividades. Uma vez apanhados na teia das mentiras, enganos e tentações pelos Illuminati, ficavam aprisionados pela aplicação das políticas e outras formas de chantagem, como ameaças de ruína financeira, exposição pública e prejuízos fiscais e se estas não resultassem a morte. (métodos conhecidos nos dias de hoje, não? Consultem Jonh Perkins – Ndt).

2) que as faculdades, colégios e universidades cultivassem alunos que possuíssem capacidades mentais excepcionais, pertencentes a famílias bem-educadas com tendências internacionais e recomendá-los para uma formação especial em internacionalismo e na noção de que só um governo do mundo pode pôr fim a conflitos e guerras recorrentes. Essa formação foi fornecida através da concessão de bolsas de estudo para os seleccionados pelos Illuminati.


3) Todas as pessoas influentes presas sob o controle dos Illuminati mais os alunos especialmente educados e treinados, fossem utilizados como agentes e colocados nos bastidores de todos os governos, como peritos e especialistas. Assim este exercício de influências teria como meta aconselhar os altos executivos a adoptarem políticas que a longo prazo iriam servir os planos secretos dos Illuminati e levar à destruição de governos e religiões, eleitos ou designados para servir.

4) Obter controlo absoluto da imprensa, na altura único órgão de comunicação para massas. Desta forma todas as notícias e informações poderiam ser manipuladas de modo a que as massas acreditassem que um único governo do mundo seria a única solução para os seus variados problemas.




Fonte: http://www.rense.com/general88/hist.htm

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